Pesquisa vai ouvir londrinenses sobre revitalização do Parque Arthur Thomas
Levantamento vai abordar 960 pessoas da área urbana e rural, a partir da semana que vem; resultado será divulgado no dia 13 de janeiro
Entre os dias 6 e 10 de janeiro, um instituto de pesquisa vai entrevistar 960 londrinenses a respeito da revitalização do Parque Municipal Arthur Thomas, prevista para iniciar no primeiro semestre de 2023. O objetivo é identificar quais as principais melhorias que a população quer que sejam implantadas e o atual perfil dos visitantes do parque.
A aplicação será tanto presencial quanto híbrida. Entrevistados que moram em condomínios e apartamentos vão ser ouvidos por telefone. O questionário apresentado possui quatorze questões, e o entrevistado deve levar cerca de doze minutos para responder. Aplicada pelo Instituto Multicultural, a pesquisa não terá custos ao Município e o resultado vai ser apresentado na manhã do dia 13 de janeiro.
Para o presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Alex Canziani, vai ser uma grande contribuição entender o que realmente o londrinense espera do novo parque. “A ideia da pesquisa foi ótima. Quando recebi a sugestão, conversei com o prefeito Marcelo Belinati que concordou na hora. E é importante saber o que as pessoas querem para construirmos o parque que a gente sonha”, avaliou.
A proposta da pesquisa foi uma sugestão do radialista JB Faria. Após a divulgação da escolha da revitalização do parque como o marco dos 90 anos de Londrina no começo deste mês, a rádio recebeu muitas opiniões de ouvintes. Faria conversou com o professor Edmilson Leite, proprietário do Instituto Multicultural, e este aceitou de imediato. “É uma maneira de dar um retorno por tudo aquilo que nós recebemos da cidade, através do trabalho. É uma troca para uma cidade que nós amamos tanto”, declarou Leite.
A diretora de Turismo da Codel, Roberta Zulin, lembrou que o sucesso da repercussão e aceitação do nome do Parque Arthur Thomas como o marco dos 90 anos deveu-se pela participação popular. “A população ser ouvida é o principal. Isso gera um sentimento de pertencimento e a comunidade sente-se ainda mais inserida nesse projeto de um novo parque”, frisou.
Texto David Jônatas
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